URGENTE: Exército e Marinha do Brasil SOFRE com CONFLITO entre Elon Musk e Moraes! (Felipe Dideus)

A parada está ficando séria. A briga entre o  bilionário, Elon Musk, e o ministro do supremo   tribunal federal do Brasil pode afetar diretamente  as Forças Armadas Brasileiras e eu vou te explicar   o porque. Sem delongas, só peço que se inscreva  para me ajudar a chegar aos 900 mil inscritos e   deixe seu like no vídeo. Sejam todos muito bem  vindos a mais um vídeo de geopolítica do canal   “Vamos falar de História?”. Como todos estão acompanhando,   há uma briga muito grande entre Elon Musk e um  ministro do supremo tribunal federal do Brasil.   No episódio mais recente dessa queda de braço,  o ministro brasileiro deu 24 horas para que   o bilionário sul-africano naturalizado  estadunidense, enviasse um representante   legal do “X”, o antigo Twitter, para prestar  certos esclarecimentos. E essa briga,   como tudo na vida, tem os dos lados. Há quem defenda a iniciativa de Elon Musk,   que luta contra um ministro que ameaça a  democracia e a liberdade de expressão no Brasil.   Há também quem defenda o tal ministro,  que estaria lutando contra um bilionário   que acha que o Brasil é uma terra sem lei. Fato é que essa briga de titãs está causando   efeitos colaterais que vai afetar literalmente  milhões e milhões de brasileiros. Uma briga   que agora está começando a afetar instituições  que são bases de uma nação. Instituições como   escolas e até mesmo as Forças Armadas Brasileiras.  Isso porque agora o ministro brasileiro bloqueou   as contas bancárias da Starlink, que hoje é a  principal internet via satélite no Brasil.   Mas antes de falar sobre como essa briga está  começou a afetar as forças armadas brasileiras,   vou explicar o que é a Starlink e como ela passou  a operar de uma forma tão expressiva no Brasil.   A Starlink é uma subsidiária da SpaceX, a empresa  de exploração espacial fundada por Elon Musk.   Ela oferece serviços de internet  através de uma vasta rede de satélites,   direcionada principalmente para pessoas em áreas  remotas, onde a infraestrutura tradicional,   como cabos e postes, é inexistente. Especialistas que monitoram satélites   estimam que mais de 6 mil satélites da  Starlink já foram lançados ao espaço.   De acordo com a própria empresa, esta é a  maior constelação de satélites do mundo,   atendendo usuários em 37 países. Os satélites Starlink foram colocados   em órbita baixa ao redor da Terra para maximizar  a velocidade de conexão entre os satélites e o   solo. O lançamento dos satélites é realizado pela  própria SpaceX, utilizando o foguete Falcon 9.   A Starlink recebeu autorização da  Anatel para operar no Brasil em 2022,   durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro,  com a concessão válida até 2027. Desde então,   a Amazônia tornou-se o principal mercado  da empresa de Elon Musk no país.   Iniciando suas operações na região em setembro  de 2022, a Starlink rapidamente se destacou,   tornando-se a líder entre os provedores de banda  larga fixa via satélite na Amazônia Legal.   De acordo com um levantamento exclusivo  da BBC News Brasil, até julho de 2023,   a empresa já havia instalado antenas  em 90% dos municípios da região.   A maioria desses clientes está localizada em  áreas de difícil acesso na Amazônia, onde a   infraestrutura tradicional de internet de banda  larga é inexistente. A Starlink tem possibilitado   avanços significativos, como o uso de cartões de  crédito, débito e Pix em cidades que antes não   contavam com internet de alta velocidade. E no Brasil, hoje, a Starlink atende mais   de 250 mil clientes, incluindo pequenas  empresas, escolas e até socorristas. E   segundo a Agência Brasil, órgãos públicos como  tribunais eleitorais e as Forças Armadas tem   contrato com a Starlink. E é aí que sua suspensão  passa a afetar as forças armadas brasileiras.   Uma carta confidencial do Ministério da Defesa,  datada de junho deste ano, revela que as Forças   Armadas brasileiras estavam profundamente  preocupadas com a possibilidade de interrupção   dos serviços fornecidos pela Starlink. O documento ressalta o risco significativo   que a ausência desses serviços representaria  para operações militares estratégicas.   Nele, as Forças Armadas destacam que  a internet via satélite oferecida pela   Starlink é essencial para a operação eficiente  de tropas especializadas em áreas remotas. A   alta confiabilidade, rápida instalação e ampla  cobertura da Starlink, com mínima interferência,   são citadas como cruciais para garantir  a prontidão estratégica e a segurança das   operações em todo o território nacional. A Marinha do Brasil, por exemplo,   alertou que uma interrupção abrupta nos serviços  da Starlink poderia resultar em uma "degradação na   capacidade de informações meteorológicas e  logísticas", afetando negativamente operações   de resgate e salvamento, além de comprometer  a segurança da navegação. Segundo o documento,   buscar alternativas a esses serviços seria não  apenas custoso, mas também ineficaz, considerando   a qualidade superior oferecida pela Starlink. Uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo   também revela que a Marinha brasileira utiliza  a internet da empresa em alguns dos seus   principais navios, justificando  isso como parte de um interesse   experimental na tecnologia de Elon Musk. Como podemos ver, a disputa entre Elon Musk e o   ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil  vai muito além de uma simples briga entre um   bilionário e um representante do judiciário. As consequências dessa batalha podem impactar   profundamente instituições fundamentais do  país, como as Forças Armadas, e até mesmo   milhões de brasileiros que dependem dos  serviços da Starlink em áreas remotas.   É um cenário complexo, onde a geopolítica, a  tecnologia e a soberania nacional se entrelaçam   de maneira crítica. Resta-nos acompanhar de perto  os desdobramentos dessa situação e entender como   isso pode moldar o futuro da conectividade  e da segurança no Brasil.

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